Sem dúvida, a segurança é um critério decisivo para a escolha de um condomínio. E, frequentemente, as portarias se apresentam como um diferencial para garantir essa proteção. No entanto, uma portaria sozinha não impede que práticas de risco possam comprometer a segurança dos condomínios.
Não à toa, dados da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) mostram que houve um
crescimento de 18% no setor de segurança eletrônica em 2022. Isto é, cada vez mais as tecnologias estão sendo aproveitadas para complementar os sistemas de vigilância e monitoramento.
Uma portaria remota, por exemplo, oferece a possibilidade de aprimorar o controle de acesso, a identificação de visitantes e o treinamento automatizado a partir de um sistema de inteligência artificial que reconhece padrões e aumenta a eficiência operacional.
Nesse contexto, vamos conhecer
4 práticas
que podem colocar a segurança de um condomínio em risco – e entender como evitá-las:
Todo ser humano está sujeito a falhas, sobretudo quando falamos de sistemas complexos e integrados. Quem nunca esqueceu de trancar a porta de casa antes de sair? O mesmo pode acontecer com os portões de acesso ao condomínio, que contam com um fluxo de entrada e saída muito grande ao longo do dia.
Em contrapartida, os sistemas de portaria remota podem realizar esse processo de forma automática, verificando se todos os pontos de acesso estão devidamente trancados e integrados com câmeras de vigilância.
É comum que os condôminos solicitem serviços que dependem da entrada de prestadores de serviços nas áreas comuns do condomínio. Contudo, sem o monitoramento adequado, esse acesso pode trazer riscos inesperados de furtos e invasões.
Para isso, é preciso contar com um sistema que verifique a identidade e, ao mesmo tempo, acompanhe a movimentação de pessoas não autorizadas no condomínio. Mais um benefício das portarias inteligentes é promover essa integração entre o banco de dados autorizado e as câmeras de vigilância.
A figura dos porteiros é de extrema importância para garantir a vigilância e o monitoramento nas portarias tradicionais. Mas, caso esses profissionais não recebam treinamento adequado para operar os recursos disponíveis no condomínio, isso pode resultar em despreparo para lidar com situações emergenciais como incêndios, acidentes e invasões. Além disso, também podem aumentar o risco de falhas no controle de acesso, bem como na operação de câmeras de vigilância e portões eletrônicos.
Nos fins de semana, feriados e períodos noturnos, é comum que o movimento no condomínio seja mais fraco. Por outro lado, o risco de invasões e furtos aumenta justamente por esse motivo. Nesse sentido, é importante garantir que a portaria não estará desguarnecida nos chamados horários críticos.
Geralmente, essa alternativa significa investir mais em pessoal. Mas, no caso das portarias remotas, é possível programar o sistema para restringir as atividades em determinados horários, bem como garantir que todos os acessos estejam devidamente controlados.
Como vimos, os sistemas de portaria remota são capazes de promover a comunicação integrada e eficiente entre todos os softwares e hardwares envolvidos na vigilância e controle de acesso aos condomínios.
Essa é a proposta da Rendall, que atua há mais de cinco anos no segmento de portarias inteligentes. Nesse meio tempo, já estivemos em condomínios residenciais, comerciais, industriais, hospitais, shopping centers, instituições de ensino, redes de loja, entre outras empresas.
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